segunda-feira, 11 de junho de 2012

SÃO JOÃO, SÃO PEDRO SÃO FESTAS PAGÃS.




Nos dia 13 de Junho é comemorado o dia de Santo Antônio, no dia 24 é comemorado o dia de São João Batista, e no dia de 29 de Junho é comemorado o dia de São Pedro e São Paulo, com estas datas são comemoradas as festas juninas, agora fica a pergunta. Qual a verdadeira origem das festas juninas? UMA RESPOSTA É CERTA! NÃO FOI NA BÍBLIA, NEM COM JESUS E NEM COM OS APÓSTOLOS. Então como começou estas festas, a resposta é muito simples, vamos voltar um pouco no tempo, até mesmo tempos antes de Cristo e vamos descobrir que a data de 24 de Junho era uma data bem comemorada nos dias antigos como dia do solstício de verão no hemisfério norte, sendo que, o deus adorado nestes dias era justamente o sol, conhecido entre os antigos povos como: Baal, Tamuz, Ninrode, no Egito era deus Rá, na Babilônia Marduque, e vários outros nomes, estes dias de festejos era comemorado com muita festa, danças e até lágrimas, também era celebrada as colheitas e oferendas eram dadas aos deuses.

Também entre os romanos eram celebradas festas a deusa Juno, tais festa também juninas, então como nos dias do Imperador Constantino, quando supostamente se converteu, fez uma verdadeira revolução, isto é, a igreja romana não nega de forma algum que pegou as datas pagãs e as cristianizou, ou seja colocou como dias “santos” ou comemorando algum dia de um santo católico, nesta data de 24 de Junho o “Santo” escolhido foi João Batista, aquele que foi primo de Jesus, filho de Isabel e de Zacarias, dando assim a data pagã status de cristã. O mais interessante é que além da data pagã vieram também os símbolos pagãos como: fogueiras, fogos de artifícios, mastro e muita comida. HOJE AS FESTAS JUNINAS SÓ TÊM OS NOMES DE CRISTÃ, MAS AS PRÁTICAS SÃO TODAS PAGÃS.

AS FOGUEIRAS – São símbolos de adoração ao deus sol.

OS FOGOS DE ARTIFÍCIO – Os antigos Druidas soltavam fogos de artifício em louvor ao deus sol.

O MASTRO DE SÃO JOÃO – Antigamente eram adorados os chamados postes-ídolos em louvor Baal e a Aserá deuses cultuados pelos povos cananeus.

Se conhecermos a vida de JOÃO BATISTA, DE PEDRO, VEREMOS QUE ELES NÃO VIVERAM COMO ESTAS FESTAS OS MOSTRAM COMO SANTOS FESTEIROS. Ao contrário viveram longe de todo paganismo e orgias.

VAMOS VER ALGUMAS COISAS QUE ESTÃO NESTAS FESTAS:

MUITA DANÇA - MAS NÃO EM ADORAÇÃO A DEUS.

IDOLATRIA-A BÍBLIA MOSTRA QUE JOÃO BATISTA NÃO DEVE SER ADORADO OU LOUVADO.

SENSUALIDADE.

TODAS AS SORTES DE PROSTITUIÇÕES E PECADOS.

BEBEDICES.

E VÁRIOS SHOWS DE BANDAS E ÍDOLOS DE CARNE E OSSO LEVANDO O POVO A MAIS E MAIS DEPRAVAÇÃO MORAL.

ASSALTOS.

ROUBOS

E MUITA VIOLÊNCIA.

E MUITA SATISFAÇÃO DOS DESEJOS DA CARNE.


LITHA ( SOLSTÍCIO DE VERÃO)

No solstício de verão, o Sol está em seu ápice; ele mantêm o seu maior brilho e elevação. O meio de verão, como é chamado, é celebrado pelas bruxas e bruxos pela sua abundância e plenitude no ano, trazendo fetilidade à Terra.

Litha (pronuncia-se “líta”), é celebrado por volta de 22 de dezembro no hemisfério sul e por volta de 22 de junho no hemisfério norte (verifique a data correta anualmente). É o dia mais longo do ano, mas que também representa o declínio do Deus Sol. A partir deste dia, os dias vão ficando cada vez mais curtos, até chegarem ao ápice da escuridão no solstício de inverno. Por isso o solstício de verão era um marco que assinalava o início da metade escura do ano, ao contrário do solstício de inverno.

O solstício de verão é tanto um festival de fogo quanto um festival da água; o fogo sendo um aspecto do Deus e a água um aspecto da Deusa. O festival desenvolveu-se menos e tardiamente nos países celtas, pois estes não eram originalmente de orientação solar. Muitos dos costumes sobreviveram até os tempos modernos, como rolar colina abaixo uma roda pegando fogo. Como acontece em Beltane e em Samhaim, a fogueira é destituída de grande poder mágico.

A Deusa e o Deus estão no êxtase de sua união e vemos a Natureza cheia de frutos e flores belos. É o ápice do amor passional entre ambos; a Deusa reina como a Rainha do Verão e o Deus aproveita seu auge, pois depois começará o seu declínio até renascer no inverno.

Devemos nos lembrar que a mudança é a essência da vida, pois tudo carrega dentro de si a semente do seuoposto. O Sol está com seu poder no auge, mas a partir daí começa a decair. Vida e morte fazem parte de todos os aspectos na Natureza e em nossas vidas.

Para bruxas e bruxos modernos, o fogo é um aspecto central do festival do solstício de verão, assim como é em Beltane. Mas o caldeirão também é usado neste sabá, cheio de água, para representar a abundância da Deusa, e também nos remeter ao caldeirão de Cerridwen.

Outros povos antigos também festejavam a abundância do verão com festivais semelhantes: Vestália (Roma), Dia dos Casais (Grécia), Festa de Epona (País de Gales),Thing-Tide (Escandinávia), Alban Heflin(tradição anglo-saxã) ou a Dança do Sol(nativos norte-americanos)
Por causa do solstício, existem os trópicos de Câncer e Capricórnio. No solstício de verão no hemisfério sul, os raios solares incidem perpendicularmente à terra na linha do Trópico de Capricórnio. No solstício de inverno, ocorre a mesma coisa no Trópico de Câncer.

Alguns antigos costumes do Solstício de Verão

- Na Europa, as celebrações deste sabá foram absorvidas pela festa cristã de São João, cujo nome originou-se da erva usada com fins curativos e mágicos, como proteção ou para proporcionar sonhos e presságios.

As homenagens aos seres da Natureza ou às divindades naturais também foram substituídas pelas populares e folclóricas festas juninas.


- Antigamente, os casamentos eram celebrados em junho para garantir-se a fertilidade, sendo esta uma data muito propícia, embora diferente de Beltane, que era reservada aos ritos de fertilidade e ao Casamento Sagrado das divindades.

http://misteriosdeavalon.blogspot.com.br/2011/11/litha-solsticio-de-verao.html

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